Já havia comentado em outro post (Um pouco de LFV.., de 16.08.2009) que minha iniciação no mundo da literatura ocorreu por obra e graça do Luis Fernando Veríssimo, com o livro Comédias da Vida Privada. E desde então foram vários os livros dele que me propiciaram boas risadas, em uma leitura leve e divertida.
O mais recente lançamento – Em algum lugar no paraíso – é um clássico das crônicas cheias de comicidade do Veríssimo. Um olhar saudosista, e ao mesmo tempo contemporâneo, sobre o cotidiano de casais, amigos, famílias. Relatos de grupos sociais que poderiam abrigar qualquer um de nós, em dadas situações que, ao ler, lembram nossas próprias experiências e micos.
Uma das primeiras crônicas do livro – Versões – nos faz refletir sobre nossas escolhas e aquelas hipóteses do que poderia ser diferente se tivéssemos feito assim ou assado. Em outras tantas passagens, os relatos parecem roteiros prontos para a Globo transformar em algum seriado de sucesso. E até mesmo quando o assunto é indigesto – a famigerada corrupção nacional, em ¨Gravação¨ – ele consegue explorar o tema com brilhante censo crítico e ao mesmo tempo humorístico.
O mais recente lançamento – Em algum lugar no paraíso – é um clássico das crônicas cheias de comicidade do Veríssimo. Um olhar saudosista, e ao mesmo tempo contemporâneo, sobre o cotidiano de casais, amigos, famílias. Relatos de grupos sociais que poderiam abrigar qualquer um de nós, em dadas situações que, ao ler, lembram nossas próprias experiências e micos.
Uma das primeiras crônicas do livro – Versões – nos faz refletir sobre nossas escolhas e aquelas hipóteses do que poderia ser diferente se tivéssemos feito assim ou assado. Em outras tantas passagens, os relatos parecem roteiros prontos para a Globo transformar em algum seriado de sucesso. E até mesmo quando o assunto é indigesto – a famigerada corrupção nacional, em ¨Gravação¨ – ele consegue explorar o tema com brilhante censo crítico e ao mesmo tempo humorístico.
Comentários
Postar um comentário