As Esganadas – by Vilmar Dubiella
Terminei por esses dias de ler As Esganadas, o novo livro do Jô Soares. Foi um dos entretenimentos nessas primeiras semanas de 2012.
O relato todo se passa em 1938, basicamente na cidade do Rio de Janeiro. É interessante os arranjos para construir cenas com pessoas reais daquela época, bem como as locuções da rádio (exceto a narrativa dos jogos da Copa da França naquele ano, uma chatice dispensável). Ainda que totalmente na ficção, a polícia carioca é retratada como uma instituição um pouco mais séria e interessada do que se vê hoje em dia, quando prédios desabam e não se acham culpados. Aliás, um dos prédios que caíram, o mais alto, teve a sua construção iniciada em 1938. Mas isso é só uma triste coincidência, e macabra, que talvez sirva como passagem de um novo livro, desta vez de terror. Nos “finalmente“, porém, o ritmo cativou para seguir devorando os capítulos.
Terminei por esses dias de ler As Esganadas, o novo livro do Jô Soares. Foi um dos entretenimentos nessas primeiras semanas de 2012.
O relato todo se passa em 1938, basicamente na cidade do Rio de Janeiro. É interessante os arranjos para construir cenas com pessoas reais daquela época, bem como as locuções da rádio (exceto a narrativa dos jogos da Copa da França naquele ano, uma chatice dispensável). Ainda que totalmente na ficção, a polícia carioca é retratada como uma instituição um pouco mais séria e interessada do que se vê hoje em dia, quando prédios desabam e não se acham culpados. Aliás, um dos prédios que caíram, o mais alto, teve a sua construção iniciada em 1938. Mas isso é só uma triste coincidência, e macabra, que talvez sirva como passagem de um novo livro, desta vez de terror. Nos “finalmente“, porém, o ritmo cativou para seguir devorando os capítulos.
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